O presidente do SINTRACOOP-GO, também diretor de assuntos estratégicos da Associação dos Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana, Ricardo Alvarenga explicou que a partir de agora a Nova Central irá levantar a bandeira do cooperativismo e representar aproximadamente 1 milhão de trabalhadores em todo Brasil, com seus diversos ramos, seguindo uma filosofia social. “Um momento importante para todos nós, pois a Nova Central irá defender interesses sociais tendo que organizar grupos de trabalhos específicos na defesa do cooperativismo no Brasil”, lembrou.
O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores, José Calixto Ramos, recebeu em ato solene nesta terça-feira (7), na sede da Nova Central Nacional, em Brasília, a filiação da Federação Nacional dos Trabalhadores Celetistas nas Cooperativas no Brasil (FENATRACOOP), do Sindicato dos Trabalhadores em Sociedades Cooperativas e Entidades do Sistema Cooperativista no Estado do Espírito Santo (SINTRACOOP-ES), do Sindicato dos Trabalhadores em Sociedades Cooperativas do Estado de Minas Gerais (SINTRACOOP-MG), do Sindicato dos Trabalhadores Celetistas em Cooperativas de São Paulo (SINTRACOOP-SP), do Sindicato dos Trabalhadores Celetistas em Cooperativas de Santa Catarina (SINTRACOOP-SC), do Sindicato dos Empregados em Cooperativas de Crédito do Estado de Santa Catarina (SINDEMCOOCRED-SC), do Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas Agrícolas, Agropecuária, Agro-Industrial de Palotina e Região (SINTRASCOOPA), do Sindicato Estadual dos Trabalhadores Celetistas nas Cooperativas do Estado do Mato Grosso do Sul (SINTRACOOP-MS), do Sindicato dos Empregados em Cooperativas de Serviços Médicos do Estado de Goiás (SINDEMED-GO), do Sindicato dos Empregados em Cooperativas Médicas do Estado de São Paulo (SECMESP-SP) e do Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas do Estado de Goiás (SINTRACOOP-GO).
Em seu pronunciamento o presidente da FENATRACOOP, Mauri Viana, afirmou que o grupo de sindicatos no qual ele representa estaria unido, em torno de 200 mil trabalhadores, e vindo com o propósito de fortalecer a NCST e todo o grupo presente. Ele acredita ainda no comprometimento e na força de unidade e de ação da Nova Central. “Estamos entrando em uma central que não tem partido e tem uma estrutura física que por si só já nos encanta, por isso e tantos outros motivos é que escolhemos a Nova Central para fazer parte”, afirmou Viana.
“Para nós é uma satisfação recebê-los, principalmente por que todos farão parte deste grupo que se diferencia por apresentar duas particularidades: ser apartidária e trabalhar em prol dos trabalhadores de uma maneira geral. A nossa organização é feita de forma transparente, sem ser melhor que nenhuma entidade e muito menos inferior, lutando e crescendo sem prejudicar ninguém e em prol da classe trabalhadora brasileira”, diz o presidente da Nova Central, José Calixto Ramos.
Calixto agradeceu pela confiança, garantindo que a entidade está crescendo com muita qualidade, sendo este momento para ele, motivo de muito orgulho. Colocou-se a disposição para fazer o que for possível para melhor garantir os interesses dos sindicatos e da federação ali presentes.
“O nosso sindicato deliberou em assembleia pela filiação à Nova Central, pelo compromisso, disposição e serviços prestados pela entidade, sendo assim bem útil na defesa de nossos interesses trabalhistas”, encerrou Mauri Viana contemplando muitos de seus companheiros em suas falas.
O presidente da SINTRACOOP/SC, Paulo Junqueira lembrou ainda que quando encontra um grupo organizado e comprometido, tem uma razão a mais para confiar e trabalhar em conjunto, ajudando assim a fortalecer seu sindicato.
O presidente do SINTRACOOP-GO, também diretor de assuntos estratégicos da Associação dos Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana, Ricardo de Souza explicou que a partir de agora a Nova Central irá levantar a bandeira do cooperativismo e representar aproximadamente 1 milhão de trabalhadores em todo Brasil, com seus diversos ramos, seguindo uma filosofia social. “Um momento importante para todos nós, pois a Nova Central irá defender interesses sociais tendo que organizar grupos de trabalhos específicos na defesa do cooperativismo no Brasil”, lembrou.
Participaram também do ato de filiação o presidente da Nova Central de Minas Gerais, Antônio Miranda e a presidente da Nova Central do Distrito Federal e Entorno, Vera Lêda. "O momento requer de nós um carinho muito especial com os trabalhadores do sistema cooperativo, pois é motivo de grandeza e orgulho para a Nova Central, que hoje esta em festa, fazer parte da história desses companheiros", manifestou Vera Lêda.
Cooperativismo
As cooperativas se baseiam em valores de ajuda mútua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Ela buscava ser uma alternativa econômica ao capitalismo acelerado na época de sua criação, que causava aumento exagerado nos preços, desemprego e jornadas de trabalho cansativas para mulheres e crianças.
O cooperativismo nasceu no final do século 19, na Inglaterra dos tempos da Revolução Industrial, quando 28 tecelões se uniram para fundar uma sociedade com uma visão diferente de mercado.
Com o passar dos anos, mais pessoas foram aderindo e a noção de cooperativismo foi se adaptando aos novos tempos. A essência, no entanto, continua a mesma. De acordo com a definição proposta pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), cooperativa é uma associação de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade comum e democraticamente gerida. É uma cultura baseada na solidariedade, confiança e na ação coletiva.
Fonte: Redação
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