Ao saber que seu projeto que protegeria a 901 Norte havia sido vetado pelo governador Rodrigo Rollemberg, a vice-presidente da Câmara Legislativa, deputada Liliane Roriz, aliada de primeira hora do socialista, não escondeu a insatisfação.
Inflada pelo que julgou como “falta de traquejo” do governador, a parlamentar chegou a ameaçar deixar a base governista se o governador continuasse a demonstrar atitudes incoerentes com o que prometeu na campanha.
Ontem, no entanto, tudo ficou para trás. Rollemberg desculpou-se publicamente com Liliane e chegou a antecipar que não havia mudado de opinião sobre o tombamento de Brasília. Chegou a solicitar que a Secretaria de Habitação soltasse uma nota para ajudá-lo a convencer a distrital. Deu certo.
Liliane Roriz continua lutando para assegurar que o tombamento de Brasília não corra riscos e que a área da 901 Norte não seja entregue à especulação imobiliária como queria o governo anterior, que pretendia autorizar a construção de prédios altos naquela área.
“Minha proposta resguarda o projeto original de Lúcio Costa, que prevê apenas equipamentos comunitários e de lazer naquela região. Diferente do que ocorreu na mesma projeção localizada na Asa Sul, onde prédios e prédios foram erguidos, sem respeito algum com a ideia horizontal e espaçada de nossa cidade”, defende a parlamentar.
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