O uso de celular ligado ao carregador pode ter resultado na morte de Maria Eduarda Costa Leal, 11 anos. Na tarde de segunda-feira, a garota estava com o aparelho conectado a uma extensão quando sofreu uma grande descarga elétrica. Um primo, que estava ao lado dela, também levou um choque, mas de menor proporção e não se feriu. A menina teve uma convulsão, chegou a ser levada pelos familiares ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), mas morreu após sucessivas tentativas de reanimações. Esse é o primeiro caso registrado no Distrito Federal, mas acidentes do tipo já ocorreram pelo mundo (veja Memória).
Maria Eduarda estava deitada no chão manuseando o celular ao lado de um primo. O tio dela, Genilvado Gomes, 38 anos, dormia no mesmo cômodo. Ele acordou quando o filho gritou que a sobrinha tinha sofrido um choque. “Ele também levou um pequeno choque, mas parece que a descarga foi maior para ela. Ela teve uma convulsão”, lembrou Genivaldo. Uma vizinha, que é técnica de enfermagem, fez os primeiros socorros. Os familiares acionaram o Corpo de Bombeiros, mas decidiram levar a menina para o Hospital Regional. “Ficamos desesperados com a situação.”
De acordo com Mauro Moura Severino, professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília (UnB), não é adequado manusear o celular enquanto ele carrega. “Qualquer problema na rede elétrica externa pode ser conduzida para o lado de dentro da residência, ocasionando na danificação de aparelhos ou mesmo choque, que pode incomodar ou ser fatal”, explica.
O caso é investigado pela 15ª Delegacia de Polícia Civil (Ceilândia Centro). O aparelho de celular, carregador e a extensão foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC). O laudo deve ser liberado em 30 dias. Maria Eduarda Costa Leal será enterrada hoje, às 17h, no Cemitério de Taguatinga.
Maria Eduarda estava deitada no chão manuseando o celular ao lado de um primo. O tio dela, Genilvado Gomes, 38 anos, dormia no mesmo cômodo. Ele acordou quando o filho gritou que a sobrinha tinha sofrido um choque. “Ele também levou um pequeno choque, mas parece que a descarga foi maior para ela. Ela teve uma convulsão”, lembrou Genivaldo. Uma vizinha, que é técnica de enfermagem, fez os primeiros socorros. Os familiares acionaram o Corpo de Bombeiros, mas decidiram levar a menina para o Hospital Regional. “Ficamos desesperados com a situação.”
De acordo com Mauro Moura Severino, professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília (UnB), não é adequado manusear o celular enquanto ele carrega. “Qualquer problema na rede elétrica externa pode ser conduzida para o lado de dentro da residência, ocasionando na danificação de aparelhos ou mesmo choque, que pode incomodar ou ser fatal”, explica.
O caso é investigado pela 15ª Delegacia de Polícia Civil (Ceilândia Centro). O aparelho de celular, carregador e a extensão foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC). O laudo deve ser liberado em 30 dias. Maria Eduarda Costa Leal será enterrada hoje, às 17h, no Cemitério de Taguatinga.
Fonte: Redação