Em edição lançada hoje, a revista diz que o doleiro Alberto Yousseff afirmou em depoimento que a presidente Dilma e Lula tinham conhecimento do esquema de cobrança de propina na Petrobrás
O vice-presidente da República e companheiro de chapa de Dilma Rousseff, Michel Temer, disse nesta sexta-feira, antes de caminhada em Barueri, que não acredita que as denúncias publicadas pela revista 'Veja' tenham impacto na disputa eleitoral. Em edição lançada hoje, a revista diz que o doleiro Alberto Yousseff afirmou em depoimento que a presidente Dilma e seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva tinham conhecimento do esquema de cobrança de propina na Petrobrás.
"Passei os olhos agora de manhã quando eu estava saindo. Está sendo apurado. Evidentemente que, quando sai uma coisa um dia antes da eleição, chama um pouco a atenção. Por que saiu um dia antes da eleição? É uma indagação que temos que fazer", questionou o vice-presidente. Temer justificou sua posição sobre o pouco impacto das novas denúncias na campanha dizendo que é um tema recorrente e já explorado na campanha. "Eu não acredito em impacto na votação porque já se consolidou essa diferença de 6% a 8%. Não acredito que isso mude, é um tema recorrente", afirmou.
O adversário, Aécio Neves, apareceu ontem pela primeira vez atrás nas pesquisas fora da margem de erro. Mesmo com a desvantagem do tucano e as novas denúncias sobre a petista, o vice-presidente duvida que Aécio vá subir o tom dos ataques no último debate presidencial, que acontece na noite de hoje, na TV Globo. "Não acredito (que Aécio venha agressivo no debate). Percebi que no debate da Record ele não teve uma atitude agressiva e acho que o eleitorado espera que o debate seja um debate propositivo", disse o peemedebista.
"Passei os olhos agora de manhã quando eu estava saindo. Está sendo apurado. Evidentemente que, quando sai uma coisa um dia antes da eleição, chama um pouco a atenção. Por que saiu um dia antes da eleição? É uma indagação que temos que fazer", questionou o vice-presidente. Temer justificou sua posição sobre o pouco impacto das novas denúncias na campanha dizendo que é um tema recorrente e já explorado na campanha. "Eu não acredito em impacto na votação porque já se consolidou essa diferença de 6% a 8%. Não acredito que isso mude, é um tema recorrente", afirmou.
O adversário, Aécio Neves, apareceu ontem pela primeira vez atrás nas pesquisas fora da margem de erro. Mesmo com a desvantagem do tucano e as novas denúncias sobre a petista, o vice-presidente duvida que Aécio vá subir o tom dos ataques no último debate presidencial, que acontece na noite de hoje, na TV Globo. "Não acredito (que Aécio venha agressivo no debate). Percebi que no debate da Record ele não teve uma atitude agressiva e acho que o eleitorado espera que o debate seja um debate propositivo", disse o peemedebista.